quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Sonâmbula nuvem dos ventos...


Violeta

A minha vida de amor me violeta
E eu me vejo cercado de tanto ópio.
Já não agüento os sentimentos de amora,
Quero esquecer todo meu orvalho.

A sonâmbula nuvem dos ventos
Não me disse quem eu era,
Deixou-me nos sonhos dos sonos
Acordado para a vida de vidro.

Saberias me dizer palavras?
O ânimo se esconde nos seus olhos.
Eu sei que não existe o estreito
Laço entre dois e a solidão.

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