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Expectativa é querer ter controle sobre a matéria prima fluída do destino, é escolher o futuro, é esperar que a nossa vontade seja superior à gratuidade da vida. Quando lidamos com as pessoas, geralmente construímos diversas expectativas, como a presença, a participação, a interação, os sentimentos trocados...
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Agir em coletivo, estar com pessoas, ao contrário do que desejamos, é algo livre de seguranças, livre de amarras, pois cada pessoa é um caminho rumo ao sonho, e as rotinas ‘imprevisíveis’ produzem frustrações e novas possibilidades.
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Essa relação, o "nós", para mim, surge assim, como esse aprendizado constante de como sentir o outro e a si mesmo nessa fluidez do tempo e do espaço, que aproxima e afasta independentemente da proximidade ou da distância, que conflui, conflita e colabora de maneiras diversas e surpreendentes.
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Como lidar com o não-outro, com o outro? Lidar com a presença vazia? Ou com a ausência concreta? Qual a minha/nossa disposição para a entrega espiritual? Ver o outro está muito além do sentido da visão... o sentir é algo maior que os cinco sentidos... A interação não depende do tempo e do espaço... Ela é, independentemente... A conexão é algo difícil de estabelecer... Como fazê-lo?... Como criar a partir da matéria etérea da alma e da incerteza? Como ir além dos acordos e das definições? Saber sem ninguém ter dito? Ouvir o que falamos, calados?
Expectativa é querer ter controle sobre a matéria prima fluída do destino, é escolher o futuro, é esperar que a nossa vontade seja superior à gratuidade da vida. Quando lidamos com as pessoas, geralmente construímos diversas expectativas, como a presença, a participação, a interação, os sentimentos trocados...
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Agir em coletivo, estar com pessoas, ao contrário do que desejamos, é algo livre de seguranças, livre de amarras, pois cada pessoa é um caminho rumo ao sonho, e as rotinas ‘imprevisíveis’ produzem frustrações e novas possibilidades.
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Essa relação, o "nós", para mim, surge assim, como esse aprendizado constante de como sentir o outro e a si mesmo nessa fluidez do tempo e do espaço, que aproxima e afasta independentemente da proximidade ou da distância, que conflui, conflita e colabora de maneiras diversas e surpreendentes.
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Como lidar com o não-outro, com o outro? Lidar com a presença vazia? Ou com a ausência concreta? Qual a minha/nossa disposição para a entrega espiritual? Ver o outro está muito além do sentido da visão... o sentir é algo maior que os cinco sentidos... A interação não depende do tempo e do espaço... Ela é, independentemente... A conexão é algo difícil de estabelecer... Como fazê-lo?... Como criar a partir da matéria etérea da alma e da incerteza? Como ir além dos acordos e das definições? Saber sem ninguém ter dito? Ouvir o que falamos, calados?
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