Não tem
pra onde...
Vai com
o vento...
Da perda
nasce o tempo
Perdendo,
nascemos...
A cada
folha caída, descobrimos o firmamento
Olhar ao
inverso é recriação do-ido
Essas
migalhas de pão comido
De
pássaros fugidos
De rios
fluídos
De pesos
despossuídos
A estação
passou
Desabrocha
a flor
Cheire,
grogue...
Revire
os-ói
Tudo que
é bom foi
Tudo que
é melhor é
Assim,
nós-dois
Sem
depois
Vamolá
Cá-té
tarde
Chega,
vem
Dança
que nem
Danada
zen
Que ri
sem
Motivo
qualquer
Aiai,
querida
Cócegas
na memória
Cura da ferida
Transe
na fornalha
Desta
alma-carne viva
Dana no
meu peito
Pulsação
bendita
Sabe
Jess que jeito
Ser
tanto e sem medida
Porém,
contudo
Equilíbrio
- bebo
Guloso
Ditoso
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