Preciso, preciso, precisamos sentir, meu amor
Um sabor maior que houver dentro de nós
Uma verdade que neste instante está obscura
As profundezas de nossos seres imprecisos
Os burburinhos de nossos espíritos inquietos
Precisamos sentir, tanto, tanto, meu amor
O sabor real de estarmos juntos
A sensação plena de nossas almas
O desvendar incondicional de todos os segredos
A erupção final de nossos medos
O grito de dor de nossos anseios
A fome mortal de nossa saudade
O escândalo de nossas tolices
A impossibilidade de nossa distância
Precisamos sentir, mais, ainda mais
Como é ser e estar simplesmente
Sentir a pureza de uma alma sozinha
A inconstância das fraquezas mesquinhas
A morosidade de corpos esgotados
A eternidade de um amor verdadeiro.
Preciso, preciso...
Precisamos(?)
...
terça-feira, 7 de julho de 2009
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Um comentário:
Fica confuso...
Está tudo tão confuso por aqui,
em seu blog...
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