Você deve estar se perguntando por que eu não fiz
Ah, existem tantas respostas
e risos (e) imprecisos
E meus pensamentos giram
Ponteiros de um relógio às onze horas
e eles gritam e cochicham
Eu vim caminhando pela longa rua
Não havia formas velozes de chegar
A cama me esperava toda nua
Meu corpo tentava se concentrar...
Caótico e incompreensível
E você deve estar se perguntando
Eu não imagino quais sejam os seus limites
Qual será a 'vingança' dos seus planos
E qual é a forma e sentido do seu amor
Medo do que o possa quebrar
Aquela ascensão suave do sofá
Aquele silêncio gostoso do olhar
Colisões de impulsos e fugidas
Esperando algum momento desconhecido
Você não sabe o que isso significa
Mas tenha certeza, eu vou encontrar
Minha paciência se tornou pesada
Diante do olhar encostado na parede
Mas uma vez não assistimos nada
Porque maior era nossa sede
Mas enquanto tu querias saciar
Minha alma me afastava de lá
Fico tentando (noturno) desvendar
Agarrar-me a ti, (muito) estar
Queria sentir só uma fração
Do que há no seu coração
O mar de tua sensação
O sangue em turbilhão.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Isso não se faz...
'-'
Postar um comentário