domingo, 6 de setembro de 2009

Hoje pela manhã o pássaro virou o olhar


É sempre cedo para dizer que se encontrou a paz...

Sempre desconfie...

Duvide, duvide, duvide, duvide...

E só acredite no instante das palavras

E depois esqueça, já não significa...
.
Absolutamente nada
dura?

Uma roda quebrada que passa por cima?

E a solidão perdura, perdura...
.
E as mãos são duras, são duras

E as ruas escuras, escuras...
.
Candura...
.
Angústia.
.
.
.
.
.
(Eu não tenho mais a pretensão de ser importante)
!

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